Procuradora chora ao ser presa e ouvir acusação no Rio, afirma juiz
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DIANA BRITO
da Sucursal do Rio Procuradora foragida pode estar escondida em SP ou PR Cartaz dobra nº de denúncias sobre paradeiro de procuradora Disque-Denúncia divulga cartaz com foto de procuradora Justiça nega habeas corpus para procuradora no Rio Procuradora acusada de agredir criança foi detida antes do mandado de prisão Procuradora nega maus-tratos contra menina de 2 anos, diz advogado De acordo com ele, a procuradora recebeu voz de prisão e se emocionou enquanto era lida a acusação. Vera Lúcia se apresentou no final da manhã, acompanhada de dois advogados. Ela era procurada desde a semana passada, quando teve a prisão decretada. Segundo o juiz, a procuradora disse apenas que quer apresentar sua defesa. Os advogados terão dez dias para isso. A procuradora foi levada para a carceragem do Tribunal de Justiça, onde permanecia por volta das 14h. Depois, ela deverá ser levada para a Polinter e, posteriormente, para uma cela especial em Bangu 8. Habeas corpus Na segunda-feira (10), a Justiça do Rio negou liminar (decisão provisória) que pedia a liberdade provisória da procuradora aposentada. A decisão é referente a um pedido feito no dia 7 de maio pelo advogado da acusada. A Justiça ainda julgará o mérito do habeas corpus, mas o Tribunal de Justiça não informou quando será o julgamento. Disque-Denúncia Nesta semana, o Disque-Denúncia divulgou um cartaz com a foto da procuradora aposentada. O serviço informou que, em um dia, o número de denúncias sobre o caso dobrou. A procuradora estaria escondida em São Paulo ou no Paraná, segundo informações do Disque-Denúncia. Ainda não há, no entanto, informações sobre o local onde a Vera Lúcia esteve escondida. Agressão A criança agredida estava sob a guarda da procuradora desde 14 de março. No dia 15 de abril, após denúncia, uma equipe da Vara da Infância, acompanhada de uma juíza, uma promotora e oficial de Justiça, foi à casa da procuradora. Machucada, a menina foi levada para o hospital municipal Miguel Couto, na Gávea (zona sul). Com os olhos inchados, ela precisou ficar três dias internada. A denúncia (acusação formal) contra a procuradora foi feita no começo de maio pelo Ministério Público, que pediu sua prisão preventiva pelo crime de tortura. Os promotores responsáveis pela acusação, afirmam que ela submeteu a criança "a intenso sofrimento físico e mental, agredindo-lhe de forma reiterada, como forma de aplicar-lhe castigo pessoal". |
13 de mai. de 2010
FOI PRESA............
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